Morre.
Não ouses exigir nada de mim, espírito cruel.
Os teus poderes não têm efeito nenhum em mim, a minha magia é superior à tua.
Pouco me interessa a tua luxúria ou o facto de acreditares que em mim há algo cativante que queres capturar.
Somente me interessa ver o teu coração em cima da mesa, quente, a palpitar ao ritmo da tua paixão, cada vez mais lentamente, até que finalmente cessa.
O sabor do teu sangue tem o teu gosto: asqueroso, sujo e azedo.
Nem na morte me consegues satisfazer.
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