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quarta-feira, 29 de abril de 2015

Desafio das cartas: dia 19.

19 - Carta para alguém que importunou a tua cabeça (bom ou mau)

Durante um longo período de tempo fui uma daquelas "depressed teens" que tanto vemos no tumblr e naquela altura, poucas eram as coisas que me faziam bem (por minha culpa, pois tinha coisas que me podiam ter feito muito feliz mas era demasiado cega para o ver) e, hoje que tudo isso é um infeliz capítulo do meu passado tenho de agradecer a todos aqueles que me puseram um senso de juízo na cabeça. Se não fossem vocês, ainda hoje não era capaz de me olhar ao espelho sem apontar defeitos a tudo o que via. Vocês ajudaram-me muito, bem mais do que posso explicar por palavras. Estou-vos eternamente grata e numa dívida eterna para com vocês porque me salvaram. Adoro-vos pra caraças. [mas vocês já sabem isso.]

terça-feira, 28 de abril de 2015

Desafio das cartas: dia 18.

Ser uma pessoa e desejar ser outra completamente diferente é um erro. Sê tu mesma, desde que sejas feliz. Eu sei que o sou e tu também serás. Força miúda.
18 - Carta para a pessoa que desejavas ser 

sexta-feira, 24 de abril de 2015

Desafio das cartas: dia 17.

Foste a companheira mais marcante da minha infância, eras aquela que me protegia numa altura em que era tão frágil que não sabia como defender-me. Nunca te agradeci devidamente por tudo o que fizeste, mas agora talvez já seja tarde para falar de coisas que aconteceram quando era uma criança. Ou talvez seja o momento certo. Todos os momentos são certos desde que tenhamos uma mente aberta. 
Agradeço-te por todas as vezes em que me ajudaste a subir porque era tão pequenina, tão medrosa de querer chegar mais longe e de não ter ambição nenhuma. Tantos anos depois ainda me recordo de todos esses maravilhosos tempos em que os sorrisos eram honestos e genuínos e as nossas preocupações tão minúsculas como um bebé recém nascido. Pessoas como tu não são eternas, infelizmente, mas ficam recordadas na história para além do tempo em que vivem.  
17 – Carta para alguém da tua infância 

quarta-feira, 22 de abril de 2015

Desafio das cartas: dia 16.

Olá.
Será que devia começar assim? Talvez, é uma maneira legítima de começar tudo isto, não? É pelo princípio que se começa, como dizem os "outros".
Não sei se a palavra saudade consegue exprimir tudo aquilo que sinto. Deixa-me confirmar o dicionário e já te digo alguma coisa.
(...)
"Lembrança grata de pessoa ausente ou de alguma coisa de que alguém se  privado"

"saudade", in Dicionário Priberam da Língua Portuguesa [em linha], 2008-2013, http://www.priberam.pt/dlpo/saudade [consultado em 22-04-2015]."
(...)
Agora já te posso dizer, com toda a certeza, que não é de todo aquilo que sinto. Estás longe, mas não estás ausente, nem por sombras. És aquela que mais me acompanha, que me dá a mão nos momentos mais atribulados e a primeira que me abraça nos momentos mais alegres. Sinto a tua falta, sim, mas falar contigo todos os dias ajuda-nos a ultrapassar esta barreira tão idiota chamada distância. Espero que o nosso reencontro esteja para breve porque sinceramente, não sei se consigo ser paciente por muito mais tempo. 
Carta para alguém que não está na tua cidade ou país