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quinta-feira, 23 de maio de 2013

Faz-me um favor.

Sendo uma pessoa tão pessimista e dramática, é estranho ver-me postar uma foto destas, não? Talvez sim, se não me conheceres. Se me conheceres, já sabes que gosto de injectar com alegria os outros. 
Sorri. Até ficas mais bonito(a). Vence os teus problemas com um sorriso na cara. Pode ser um sorriso falso, mas no final será verdadeiro. E não é isso o mais importante? Por isso, faz-me um favor e sorri.

terça-feira, 14 de maio de 2013

Book Review - Fogo Irlandês.

Confesso que apesar de achar Nora Roberts uma excelente escritora, não leio muitas obras dela pois não fazem parte dos géneros literários que mais gosto de ler. No entanto, mesmo sendo fora do género que gosto, é um livro muito interessante, que se lê muito bem e é difícil de largar (li-o em horas). 
Adelia, uma irlandesa que teve uma infância difícil (os pais morreram aos 10 anos, fazendo com que esta morasse com a sua tia numa quinta em que tinha de trabalhar muito, coisa que fazia com prazer) vai partir rumo a América, pois a sua tia morreu e o seu único familiar vivo encontra-se na América. Ela vai para uma quinta, que é descrita como "a melhor "coudelaria" de Maryland e logo no primeiro dia, Adelia mostra que vai fazer a diferença, conseguindo domar um cavalo muito violento. Essa sua acção chama a atenção de Travis Grant, o dono da quinta que tal como Adelia, tem uma paixão infinita por cavalos. Os dois terão uma relação de amor/ódio, devido ao temperamento forte de Adelia, mas que irá acabar numa bela história de amor.

Book Review - Prazer de Matar.

E se na cidade onde moras, no parque da cidade, várias mulheres fossem queimadas? Como lidarias com o pânico e com o facto de essa notícia estar em todo o lado, quer seja nas televisões ou nos jornais? Esta obra, escrita por Tami Hoag, o "Cremador", nome dado pelos jornalistas, anda a aterrorizar as mulheres da cidade, queimando-as sem dó nem piedade. Tem o seu ritual antes de as queimar. Unta o corpo da vítima com gasolina, acende o fósforo e de seguida diz "Do pó vieste e ao pó hás-de voltar". Enquanto o corpo arde, ele fica a assistir. Aquilo é um estímulo sexual para ele. Num dos seus actos de prazer, uma adolescente que se encontra no parque, vê o rosto do assassino entre as chamas. Vai fazer queixa à polícia, querendo contar tudo o que viu, e assim irá conhecer Kate. 
Um livro que recomendo a todos. 

quinta-feira, 9 de maio de 2013

Sensações.

Não gosto de me sentir impotente perante uma determinada situação. Gosto de ter o controlo sob as coisas, gosto de sentir que tudo está controlado e a correr bem. Quando perco esse controlo entro em pânico, desespero e faço de tudo para o ter de volta. Mas ele nem sempre volta e isso deixa-me enervada. Luto mas morro na praia. Porquê? Porque o outro lado está a puxar a corda com a força que não tenho, com a energia que não tenho. Deixa-me cada vez mais fraca a cada dia que passa e a minha maior vontade é desistir.  Desistir nem sempre é sinónimo de fraqueza, por vezes é a solução mais apropriada para seguir em frente, deixando o passado para trás. A vida faz-se do que vivemos, mas acima de tudo, faz-se daquilo que ainda vamos viver porque o passado é passado, está atrás de nós e não volta, por muito queiramos voltar atrás ou esquecê-lo completamente. O futuro é o caminho a seguir, pois para além de ser o único que temos, é também a única coisa que deve passar pela nossa mente. Não podemos corroer-nos com coisas que já aconteceram, não podemos deixar-nos ser controlados por elas. Temos de ser superiores a todos esses males que nos matam por dentro e seguir em frente...